Aniversário.
Hoje é meu aniversário...
ou melhor, foi ontem. Aliás, meu aniversário acabou há exatos 15 minutos.
Buenas... acordei pensando se a mudança de um dia para o outro acentuaria rugas, denunciaria (de repente!) que um ano se passou, será que a bunda cai porque dia 18 chegou e passou?
Esse dia, que adoro porque AMO receber presentes e atenção e felizes-aniversários e parabéns e etc., muda o quê?
Talvez...
e tão somete talvez
a minha percepção de tempo.
Talvez me faça ver, assim do nada, que o tempo está passando. E que 35 anos viraram 36. E que se eu não tomar cuidado... 36 viram 70. E o cuidado que preciso tomar não é com os anos que passarão (espero!), mas com o que farei neles.
Realizar.
Crescer.
Aparecer.
Satisfazer.
Ser mais eu.
Ser mais feliz.
Ensinar, sendo feliz, a felicidade aos meus filhos.
Proporcionar, sendo feliz, a possibilidade de meu marido também ser feliz.
Estagnar, nunca.
Desistir, nem pensar.
Estar aqui... estar em todos os lugares... estar aonde eu desejar estar.
Ser livre.
Ser.
E em 36 anos... taí!
De alguma forma, entre os famosos altos e baixos (e os eternos clichês), sou livre.
Porque sempre busco esse sentimento.
Esteja onde estiver.
E você?
E todos?
O que pensam e o que buscam quando mais um aniversário chega?
Além de assoprar velas, esperar telefonemas ou recados, planejar uma comemoração qualquer... o que sentem quando o ano passa e você percebe que ainda é o mesmo? Ou que talvez seja até diferente do ano passado, mas não por causa de um dia...
por causa de uma vida. Dia a dia.
No meu aniversário, eu desejo a todos...
FELICIDADES.
ou melhor, foi ontem. Aliás, meu aniversário acabou há exatos 15 minutos.
Buenas... acordei pensando se a mudança de um dia para o outro acentuaria rugas, denunciaria (de repente!) que um ano se passou, será que a bunda cai porque dia 18 chegou e passou?
Esse dia, que adoro porque AMO receber presentes e atenção e felizes-aniversários e parabéns e etc., muda o quê?
Talvez...
e tão somete talvez
a minha percepção de tempo.
Talvez me faça ver, assim do nada, que o tempo está passando. E que 35 anos viraram 36. E que se eu não tomar cuidado... 36 viram 70. E o cuidado que preciso tomar não é com os anos que passarão (espero!), mas com o que farei neles.
Realizar.
Crescer.
Aparecer.
Satisfazer.
Ser mais eu.
Ser mais feliz.
Ensinar, sendo feliz, a felicidade aos meus filhos.
Proporcionar, sendo feliz, a possibilidade de meu marido também ser feliz.
Estagnar, nunca.
Desistir, nem pensar.
Estar aqui... estar em todos os lugares... estar aonde eu desejar estar.
Ser livre.
Ser.
E em 36 anos... taí!
De alguma forma, entre os famosos altos e baixos (e os eternos clichês), sou livre.
Porque sempre busco esse sentimento.
Esteja onde estiver.
E você?
E todos?
O que pensam e o que buscam quando mais um aniversário chega?
Além de assoprar velas, esperar telefonemas ou recados, planejar uma comemoração qualquer... o que sentem quando o ano passa e você percebe que ainda é o mesmo? Ou que talvez seja até diferente do ano passado, mas não por causa de um dia...
por causa de uma vida. Dia a dia.
No meu aniversário, eu desejo a todos...
FELICIDADES.
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