Parede de vidro
Não sei dizer
como o vi ali.
Ali estava eu,
ali estava ele
e a parede de vidro
E "oi" que se formou
morreu no barulho
da rua,
dos carros,
freios e gritos
Não importava
saber quem éramos
até ali.
Depois de ali,
veio o que era preciso
A vaga deu coragem
ao "oi" que foi dito.
Dentro da garagem,
abaixamos o vidro
e sem a parede
o "oi" foi ouvido.
Um café, lá fora um cigarro.
Cinzeiro, um cartão
e um sorriso.
Seu rosto já não era tão novo,
o meu nem era tão bonito.
Mas nós, como quis o destino.
Enfim.
como o vi ali.
Ali estava eu,
ali estava ele
e a parede de vidro
E "oi" que se formou
morreu no barulho
da rua,
dos carros,
freios e gritos
Não importava
saber quem éramos
até ali.
Depois de ali,
veio o que era preciso
A vaga deu coragem
ao "oi" que foi dito.
Dentro da garagem,
abaixamos o vidro
e sem a parede
o "oi" foi ouvido.
Um café, lá fora um cigarro.
Cinzeiro, um cartão
e um sorriso.
Seu rosto já não era tão novo,
o meu nem era tão bonito.
Mas nós, como quis o destino.
Enfim.
Comentários
Abraços
Eu queria dizer pessoalmente algumas coisas, a gente rabiscando juntas. Há uma dor que eu conheço tanto exposta nesses versos. Muitos acertos, imagens interessantes, como "depois de ali", perfeito. Eu só tiraria as aspas dos "oi", são desncessárias e, na minha leitura, tiram a fluidez dos versos. Beijo!
Nálu
Rs.
Legal seu texto!Continue aperfeiçoaando.
SINOPSE INACABADA
IDÉIA NOVA
Obrigado!
Um abraço.